segunda-feira, 16 de abril de 2012

MEUS ÍDOLOS DE ONTEM





                                                                                                          Rivelino    


                                     Zico





   Nelinho


Marinho Chagas

sábado, 14 de abril de 2012

OS GRANDES ESQUADRÕES DA HISTÓRIA

                                          Internacional, campeão brasileiro invicto 1979

                                          Seleção Brasileira, campeã mundial 1970

                                          Barcelona, campeã mundial 2011

                                          Fluminense, "a máquina tricolor", 1975

                                            Seleção da Holanda, "a laranja mecânica", vice-
                                            campeã mundial, 1974

                                          Santos, bi-mundial, 1962/1963

                                          Palmeiras, bicampeão brasileiro 1972/1973

                                          Real Madrid, uma verdadeira seleção

                                          Seleção Espanhola, campeã mundial 2010

                                          Flamengo, campeão mundial 1981

                                          Seleção Brasileira de Telê, 1982

MANO: O CARRASCO DO FUTEBOL-ARTE

Não conheço futebol mais chato de assistir do que o praticado pelos times que o sr. Mano Menezes dirige.
E olha que eu falo isso com conhecimento de causa pois sou corintiano e todos sabem que o técnico da Seleção foi o "manda-chuva" do Timão antes de aceitar o convite de dirigir o time brazuca (aliás, fato muito comemorado por mim por me ver livre do mesmo).
Pois é.
Ô futebolzinho feio!
Vai gostar de zagueiros e volantes assim lá na rua Javari (sede do Juventus, o "Moleque Travesso", símbolo da retranca para mim, que cresci vendo o time jogar 89 minutos na defesa e de repente achar um gol e ganhar da gente).
Acho que todo clube deveria fazer como uma empresa e realizar uma entrevista antes de contratar seu técnico, onde o requisito básico, nº 1, deveria ser: "gostar do bom e velho futebol, do futebol-arte, de gol".
A minha revolta contra esses treinadores gaúchos retranqueiros (até outro dia o Tite também jogava assim) começou quando, em 2008, na final da Copa do Brasil contra o Sport Recife, em pleno Pacaembu lotado (aliás, é redundância falar em Pacaembu lotado em jogo do Corinthians, ainda mais em decisão de campeonato).
Pois bem, ganhávamos de 3 a 0, quando o ilustríssimo treinador da Seleção Brasileira (buááááááááá), Mano Menezes, resolve "garantir" o resultado (tenho ódio mortal dessa frase "garantir o resultado"), tocando a bola de um lado pro outro, naquele esquema 11-0-0, que dá sono até nos mais agravantes caqos de insônia, trancafiando o time atrás, até conseguir levasum gol do glorioso Carlinhos Bala.
Aliás, tá aí uma excelente terapia para quem exceia: gravem os jogos dms times dirigidos pelo citado treinador depois que suas equipes!fizerem 1 a 0. É batata! ٩s!vie como um anjo.
oem, voltemos a 2008: no segundo jogo da decisão, na "Veneza Brasileira", Recife, perdemos de 2 a 0.
Resultado: adeus, Copa do Brasil 2008!
O ctual técnico do Corinthians, sq. Tite, até outro dia adotava as mesmas "estratégias" do Mano.
Num jogo bem mais recente, fevereiro deste ano pelo Campeonato Paulista contra o Botafogo de Ribeirão Preto (é isso mesmo, de Ribeirão Preto, não é o do Rio não, que hoje em dia também já não seria grande coisa como adversário), no mesmo Pacaembu lotado, o Corinthians fez 1 a 0 e o que aconteceu?
Dormi. No sofá.
Eu só fico imaginando como seria o sr. Mano Menezes dirigindo times fundamentalmente ofensivos como o Santos, o Barcelona ou o Real Madri... pensando bem, é melhor nem imaginar!
Já pensou, o Neymar chutando a bola pro mato, de bico, na pequena área DO SANTOS, para ajudar a defesa como faz o Jorge Henrique hoje no Corinthians?
E o Messi então, tirando a bola de dentro do gol (DO BARCELONA, tá?), socorrendo a defesa catalã como estamos acostumados a ver o centroavante Liédson fazer?
Não. É melhor nem imaginar.
Mas, ainda bem que nos últimos jogos parece que o Tite resolveu ouvir as críticas da imprensa e de parte da torcida e tem feito o time jogar bem mais ofensivamente do que antes.
Antes tarde do que mais tarde!
Viva o mestre Telê Santana!
Viva o futebol-arte!





PAIXÃO PELO (BOM) FUTEBOL

Sou corintiano.
Mas me considero um corintiano diferente.
É que a minha paixão pelo futebol vem antes do amor pelo Corinthians.
Se o Corinthians joga mal e perde para uma equipe que jogue bonito, que tenha merecido a vitória, eu não fico defendendo meu time só porque é o meu time.
O (bom) futebol vem em primeiro lugar para mim.
Claro, segunda-feira tem aquele clima de gozação e tal...aí a gente brinca, defende nosso time, mas mais na base da brincadeira saudável mesmo.
Quem me conhece sabe que eu costumo reconhecer quando o adversário jogou melhor e mereceu a vitória.
E eles estão acostumados a me ouvir fazendo críticas sobre o futebol do Corinthians, até mesmo após uma vitória.
Em termos de futebol, a frase "o amor é cego" não funciona pra mim.
É, no máximo, míope.